terça-feira, 8 de novembro de 2016

Porque a saudade não se mede, se vive, se aconchega. É a surpresa inesperada de um sorriso e as lágrimas ocultas de um coração partido. É o meu bem querer diário, sereno, bonito. É a recordação do olhar que sempre soube que esteve ali, pertinho, mas ao mesmo tempo tão longe. É sobreviver às colinas da distância , reconhecer no espaço a melhor forma de carinho. É você, sempre foi você... Ah, minha eterna saudade!
           Fernanda Duque.

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